Religiosidade fria, mecânica sem vida



Havia um homem entre os fariseus, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. Este foi ter com Jesus, de noite, e disse-lhe: Rabi, sabemos que és um Mestre vindo de Deus. Ninguém pode fazer esses milagres que fazes, se Deus não estiver com ele. Jesus replicou-lhe: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer de novo não poderá ver o Reino de Deus.
Nicodemos perguntou-lhe: Como pode um homem renascer, sendo velho? Porventura pode tornar a entrar no seio de sua mãe e nascer pela segunda vez? Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não renascer da água e do Espírito não poderá entrar no Reino de Deus.
Aqui nós encontramos a Vida propriamente dita e o formalismo rígido (religioso).
Nicodemos pertencia a seita dos fariseus era um homem piedoso religiosamente falando. Porém sua religiosidade era fria, mecânica sem vida. Para Nicodemos a religião estava acima de tudo e significava obediência cega, as regras escravas. Para os fariseus as formalidades eram como rituais que prevaleciam sobre o estado de espírito. Eles estavam mais preocupados com o exterior ( a impressão que causariam nos outros) do que com a santidade interior. Os fariseus viviam fora da realidade, eram superficiais. Jesus disse a Nicodemos “Necessário é nascer de Novo” Jesus não estava referindo-se a um nascimento mecânico! Mais sim em um nascimento interior, de dentro pra fora. Esse nascimento é um milagre que vem da graça de Deus . O ritual mecânico não salva, é movido pela religiosidade externa. Para seguir Jesus é necessário nascer de novo, isso é algo espontâneo, profundo que trás renovação e redenção

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